Marcio Yonamine

Em 2003, Marcio Yonamine se formou em Rádio e TV pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com o Trabalho de Conclusão de Curso sobre streaming e, desde então, participou de projetos relacionados à tecnologia, comunicação, cultura e artes.

Em 2004, foi convidado pela diretoria do Centro Cultural São Paulo (CCSP) para desenvolver e coordenar uma Web Rádio, tendo como base a digitalização do acervo de 78 RPM da Discoteca Oneyda Alvarenga. Através do implementado ‘Governo Eletrônico’ do município, iniciou contato com softwares livres como o Linux.

Em 2010, iniciou outro projeto dentro da mesma instituição: um estudo dos diversos banco de dados para uma futura unificação da base. Em 2011, participou do Grupo de Trabalho sobre Acervos Culturais da SMC cujo resultado foi o portal de acervos culturais da cidade (http://www.acervosdacidade.prefeitura.sp.gov.br/PORTALACERVOS/). Neste mesmo ano, torna-se
responsável por toda área de Comunicação Audiovisual do CCSP.

Em 2012, iniciou o desenvolvimento de uma plataforma de gestão de informação do Centro Cultural São Paulo, o IGSIS, que em 2014 foi adotado por toda a Secretaria de Cultura do Município de São Paulo
(http://smcsistemas.prefeitura.sp.gov.br/indexsistemas/).

Em 2013, participou dos primeiros encontros para o desenvolvimento de uma plataforma de mapeamento de eventos, agentes e espaços culturais: os Mapas Culturais (https://institutotim.org.br/project/mapas-culturais/), que foi implementada em diversos lugares, como na própria cidade de São Paulo (spcultura) e também no munípio de Santo André (culturaz).

Em 2014, torna-se Diretor de Comunicação do CCSP passando a liderar cerca de 50 pessoas. Neste período, teve o desafio de unificar as áreas analógicas – consolidadas mas ultrapassadas – e digitais – inovadoras mas com pouco uso. Reestruturou organogramas, aproveitou conhecimentos consolidados e abriu áreas para ações focadas em inovação. Também deu suporte técnico da Associação Amigos do CCSP em projetos culturais e migrou a plataforma do site da instituição para o WordPress (http://centrocultural.sp.gov.br/).

Em 2015, o Ministério da Cultura do Governo Federal começa a encabeçar uma área digital cuja principal plataforma é o SNIIC (Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais) baseado na plataforma dos Mapas Culturais. Participa de encontros de desenvolvedores promovidos pela pasta e se aproxima de
profissionais ligados ao IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) e ao projeto Tainacan, um repositório de
acervos digitais em WordPress. Participa também de outros projetos de desenvolvimento de sites como o da Virada Cultural (atualmente fora do ar).

Em 2017, se desliga da Prefeitura de São Paulo e, no mesmo ano, inicia um projeto na área de Sistema de
Informação na Secretaria de Cultura de Santo André para o desenvolvimento de uma nova plataforma de fluxo de informação (Bartira) que também agregasse os dados de uma plataforma existente (CulturAZ).

Em 2019, já desligado da área pública, trabalha em diversos projetos culturais como ‘A Casa Tombada’ (acasatombada.com.br) respondendo por toda área de de Sistemas de Informação tanto de site quanto de Plataforma de Acervo (plataformapesquisas.acasatombada.com.br/omeka).